TEIA DA HUMANIDADE
Palavras gentis, como pétalas de rosa,
adornam os lábios com doçura e atratividade.
Ao reconhecer o lado positivo das pessoas,
nossos olhos se iluminam com a beleza da compreensão.
Compartilhar comida com os necessitados
é como regar a terra árida com chuva generosa,
mantendo nosso corpo em forma de solidariedade.
E quando permitimos que uma criança acaricie nossos cabelos,
a beleza capilar se entrelaça com a inocência e a alegria.
Ter firmeza ao andar não é apenas sobre postura física,
mas também sobre a imponência da confiança que irradiamos.
Nossa presença marcante não está nas roupas que vestimos,
mas na essência que carregamos, nas histórias que contamos.
Devemos dar prioridade à restauração e renovação das pessoas,
pois são essas ações que verdadeiramente enriquecem nossa existência.
Lembre-se sempre que, quando precisar de apoio,
suas mãos estarão prontas para ajudar,
como duas âncoras firmes em um mar de incertezas.
A maturidade nos ensina que possuímos duas mãos:
uma para nos erguer, quando a tempestade nos ameaça,
e outra para auxiliar o próximo, quando a vida lhe pesa.
Assim, tecemos a teia da humanidade,
entrelaçando nossos destinos com fios de compaixão e amor.