SUPLÍCIO
A dor arranha-me o peito,
fere a carne, rói os ossos.
Me machuca, intermitente
num suplício inconsciente,
não agüento mais – não posso!
Sofro tanto assim, é o fim.
Já que nada serve ou presta
para mim, o que me resta?
Só me sobraram destroços.
#Memorial Recantista#