POR QUÊ?
Tão doído é este amor,
que me faz chorar de dor,
uma dor alucinante,
que não cessa um instante.
Eu nem sei qual é a cor
- cinzenta é a minha vida.
Ó Senhor, Senhor, Senhor,
me acode, eu sei que podes.
Olha pra mim e por mim,
que sempre fui aguerrida.
Não quero sofrer assim,
não é nem tempo, nem hora.
Pergunto: por quê, agora?
#Memorial Recantista#