Uma Saída
As telhas da alma não pode me sustentar,
Porta da casa já não me deixa entrar
A cama me chama, ela me faz deitar,
O buraco do telhado eu fico a observar.
Uma janela fechada não me deixa escutar,
Sons de palavras animadas à me levantar,
Buracos pequeno ofusca toda luz,
Agora me vejo no pó que a terra me conduz.
O vento sussurrando a voz no meu coração,
Chuva caindo levando tudo à destruição;
Como posso me deleitar nessa triste situação?
Enquanto as poças de água aqui dentro faz inundação.
Onde quer que vá, me leve para essa emoção!