Guerra interna
- Agora eu exclamo perguntando, por que?- Olhava sério para o espelho, vendo o que ele iria me dizer. - VAMOS VINI ME DÊ RESPOSTAS! - As lágrimas de meus olhos já me impediam de ver.
- O que o senhor espera que eu responda exatamente? Acha que vai ser diferente? Que seus problemas sumirão da sua frente? Que sua raiva cessará e deixará de ficar descontente? - Ele respondia de forma fria, estranhamente me acolhia e me dizia, “está tudo bem, amanhã será um novo dia.”
E comigo mesmo batalhando todo dia para ganhar esta guerra, venci e perdi, houve altas tão altas quando as nuvens, e baixas tão baixas quanto o magma da terra.