Onde tudo não sente nada
Olhos, alma envenenada
Vida torpe, cálice
Sempre hipnotizada
Dor estranha
Doi por horas a fio
Sorrisos estranhos
Não acho graça
Olhos vazios e egoístas
Roubou o melhor
O pior não morre de graça
Saudade de respirar
Vivo confuso
Onde tudo não sente nada