Quando adoecemos

Quando adoecemos, sentimos a fragilidade da existência,

A inutilidade humana diante da dor e da limitação.

Nossos planos se dissipam, nossa força se esvai,

E percebemos o quão frágeis somos em nossa condição.

A mente inquieta busca respostas, busca cura,

Enquanto o corpo enfraquecido clama por alívio e conforto.

E nesse embate entre a vontade e a fragilidade,

Reconhecemos a impotência diante do curso incerto.

Mas mesmo na inutilidade que a doença nos impõe,

Há espaço para a compaixão, para o cuidado, para a empatia.

Pois é no acolhimento mútuo que encontramos alento,

E na solidariedade que se ergue o refúgio em meio à agonia.

Que possamos reconhecer a inutilidade humana com humildade,

E encontrar significado na compaixão e no apoio mútuo.

Pois é no calor da solidariedade que brota a esperança,

E na união que enfrentamos juntos o desafio mais agudo.

YBEANE MOREIRA
Enviado por YBEANE MOREIRA em 22/04/2024
Código do texto: T8047199
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