Espinhos Quebrados

A rosa do meu jardim morreu,

Por que me abandonaste, ó infiel?

Me deixaste neste campo imundo?

Só existia você neste mundo!

Por que não regaste a rosa do meu jardim?

Preciosa, única, linda e cheirosa;

Rosa mais bela que esta não havia.

Espinhos muchos e fracos arranco,

Não sinto mais a dor que me penetrava;

Ah que saudade do seu flúor!

Sua cor era resplandecente, morte infeliz!

Invejosa tu és de me arrancar a beldade da vida!

O mundo rodeava-a por sua maravilhosa aparência; Seu corpo era resistente e firme, seus espinhos eram grandes e afiados, mas suas flores eram belas e cheirosa, seu perfume perfumava a terra de seus odores.

O mal se convertia no teu olhar, e a feiura se transformava no teu passar, o vento levava o privilégio do ar, e a atmosfera se encantava no teu tocar;

Por que me tiraste meu único bem do meu jardim, o qual nem a vida o prazer desfrutava sem ela? Ó morte infeliz!

Rosa, Ó minha queria rosa do meu jardim, teu fruto dará a vida a este mundo? Ó minha querida rosa!

Eli Méndez
Enviado por Eli Méndez em 04/04/2024
Código do texto: T8034707
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