Desespero
Eu peço a cura pra mente,
E rogo a Deus,
Como ausente,
Este é meu codinome
A fé,
Me deixa descrente,
Jesus curou os sem nomes.
O paralítico talo,
Um homem de uma mão seca,
O cego com restrição,
Coxos jogaram muletas,
Surdos ouviram os sons,
Mudos soltaram a voz,
Leproso na multidão,
Trouxe da morte um filho,
Viúva sem solidão,
O peixe multiplicou,
Também o vinho e o pão.
Sendo assim meu Senhor,
Cura o homem da angústia,
Que tanto roga a Vós.
Peço por um milagre,
Cure a minha cabeça,
Tira de mim a agonia,
Trate a vida financeira,
Restaure o corpo doente,
Que não me falte o pão,
Vou ajudar outro ausente,
De-me sua permissão.
Arranque a hostilidade,
Que em mim tento combater,
Serei mais um dos apóstolos,
E pela cruz vou morrer,
Vou contestar em Teu nome,
Quem usa ele em vão,
Dos que arrecadam dinheiro,
E vendem a ilusão,
Enriquecendo seu bolso,
Tirando do povo teu,
Ordenas!
Te seguirei,
Proclamarei que és rei.
O desespero me bate,
E de joelhos,
Orei!
Amém!