Azia Cardiológica
Poesia maldita
Efervecente,
Cozinha,
Transforma, Sufoca,
Delirante ao delírio,
De não expressar o coração pulsante,
A este âmago da tristeza,
A pena que nunca voou,
Despenca junto ao animo.
De intensidade,
Vem o caos entre as linhas,
E a efervescência
transborda.
E nem a mais breve conclusão,
Se alcança aos pulos certos,
E nessa azia cardiológica agoniante,
a efervescência não combate.