Tudo foi como quis
O poeta esteve perdido
Uma rua ou uma avenida?
Uma rotatória...
Foi constância no seu passado.
Abraços e muitos olhares.
Terminados em nostalgia
As flores perderam a cor
A chama foi escurecida
O poeta falou bem calmo!
Há uma rua e outro esboço
Na casa da rua do alto
Há flores murchas serenas
Com sede de calmaria.
O pássaro voou num mistério...
Sumiu no horizonte esquecido
E nunca mais voltou!
A história foi escrita
Desenhada por muitas vezes
E tudo foi mensurado
Em noite de lua cheia.
Mas tudo foi como quis.