Um poema inspirado em Oresteia
Quem és tu
Amada minha
De alma pura
Pele branca como o leite
Branco que alimenta minha triste vida
Quem és
Perguntas feitas aos deuses
Incapazes de dizer
Porque ao fazê-lo
Não suportarão reconhecer a infinita beleza
Que habita vossa áurea
Quem és tu
Deusa minha mulher, tanto faz
Porque infinita bondade
Só as beldades tem essa dádiva