para relaxar@#$
Quando o tempo, de si mesmo cativo,
Se estende além do que a vista alcança,
E tuas mãos, leve toque de esperança,
Sobre a pele me fazem sentir vivo.
Sinto abrir-se janelas para o infinito,
A neblina suspira, e a vida avança.
Na minha face, a brisa que dança
Anima o ser, em seu curso tão restrito.
O rio, com seus versos, me encanta,
E ao seu convite, meu ser se entrega;
Nas águas frias, a alegria planta.
Todo eu se esvai, na corrente que leva
A paz de um sonho que a realidade suplanta;
No campo, a vida, livre, se renova, se eleva.
É como se uma canção de alecrim,
Fresca como aloe vera ao amanhecer,
Trouxesse ao meu ser o mais pleno sentir.
Dançaria eu, liberto, a renascer.
Despertaria tempos idos, guardados,
A festa da existência, pura e bela,
Onde sou eu, em paz, não mais atado,
À luz e à harmonia que em meu peito habita.
Quando o tempo, de sua própria essência, desdobra-se,
E tuas mãos — leves como o sopro do amanhecer, macias como o véu da noite —
Tocam minha pele, despertam minha alma adormecida.
Sinto janelas do ser se abrindo, enquanto a neblina,
Como um espírito antigo, suspira em seu eterno retorno.
A brisa, breve e fina, um fantasma de tempos passados,
Desliza sobre minha face, reanimando-me com sussurros de antigos versos,
O rio, encantado por sua própria melodia,
Convida meu corpo a mergulhar em suas águas sagradas.
Sua água, doce e fria — alegria e melancolia entrelaçadas —
Recebe-me inteiro: pele, ossos, alma,
Tudo em mim se dissolve na corrente do esquecimento,
Encontro paz, como se todo o universo conspirasse para dizer:
"Está tudo como deveria estar, entre sonho e realidade."
A vida, agora livre nos campos etéreos,
Onde o cansaço se evapora como névoa ao sol da manhã,
A vida se aprimora, torna-se uma canção,
Composta de alecrim, fresca como o orvalho sobre aloe vera,
Trazendo para o lar da minha alma o sentimento mais pleno.
Eu dançaria, saltaria, despertaria uma era esquecida,
Proibida de participar desta festa de pura beleza,
Onde sou apenas eu, em paz, sem encruzilhadas ou desalentos,
Apenas a luz, a harmonia que minha respiração tece
No tear invisível do destino.
O tempo se estende,
tuas mãos — leves, macias —
tocam minha pele.
Janelas se abrem,
a neblina suspira,
a brisa — breve, fina —
na minha face,
me anima.
O rio, encantado com seus versos,
me recebe — corpo afunda
em água doce, fria,
alegre, macia.
Pele, ossos,
tudo evanesce.
Tranquilidade —
tudo certo, sonho e real.
A vida no campo, livre,
o cansaço evapora, a vida aprimora,
como canção de alecrim,
fresca como aloe vera,
preenchendo minha casa.
Dançaria, pularia,
acordaria um tempo interdito,
para esta festa de beleza,
eu — em paz,
sem cruzamentos, sem desalento,
só luz, harmonia
que minha respiração fabrica.
Quando o tempo, de si mesmo, se desenrola,
E tuas mãos, leves e suaves, deslizam sobre minha pele,
Sinto janelas da alma se abrindo, a névoa exala um suspiro,
E a brisa, tão fugaz quanto sutil, acaricia meu rosto
E me revigora, o rio se deleita em sua própria poesia,
E nele meu ser submerge. Sua água, doce e fria,
Alegre e suave, abraça todo o meu ser, minha pele,
Meus ossos, tudo em mim se esvai, encontro a tranquilidade
Como se tudo estivesse em seu devido lugar, e tudo é sonho entrelaçado à realidade,
A vida, solta nos campos, onde o cansaço se dissipa, a vida se refina,
É como uma melodia composta de alecrim, fresca como o aloe vera,
Que traz ao meu ser o sentimento mais completo.
Eu dançaria, saltaria, despertaria uma era outrora selada,
Interdita, para me unir a esta celebração onde tudo resplandece,
E sou eu, em paz, sem encruzilhadas ou desalentos,
Apenas a luz, a harmonia que minha respiração tece.
No exato momento em que o tempo desvela seu véu noturno,
E tuas mãos, leves como o hálito dos deuses esquecidos, percorrem minha pele,
Sinto as âncoras da alma erguer-se, a névoa sussurra elegias de amores etéreos,
E a brisa, fugaz como o voo de um pássaro prateado ao luar, beija meu rosto
E renova meu espírito, o rio, em sua lírica de prata, canta de eras submersas,
E em suas correntes meu ser se dissolve. Sua água, doce e fria,
Alegre e tenra, me envolve completamente, minha pele,
Meus ossos, tudo em mim retorna ao pó ancestral, sinto uma paz insondável,
Como se cada estrela no cosmos me confidenciasse mistérios, e tudo é sonho tecido na realidade,
A vida, desprendida nos campos de oliveiras, onde o esgotamento se transfigura em versos, a vida se renova,
Como se uma canção de alecrim e a frescura do aloe vera
Enchesse meu ser de uma completude transcendental.
Eu dançaria na penumbra, saltaria sobre rios de prata lunar, despertaria uma era selada,
Proibida, para me juntar a esta festa onde a beleza emerge de cada fenda,
E sou eu, em paz, sem divergências ou desesperança,
Apenas a luz, a harmonia emanando de cada sopro meu.
No instante preciso em que o tempo desenrola seu manto escuro,
E tuas mãos, leves como o sopro dos deuses antigos, deslizam sobre a minha pele,
Sinto as janelas da alma escancarando-se, a névoa exala cantigas de amantes perdidos no tempo,
E a brisa, fugidia qual o bater de asas de um pássaro prateado à luz do luar, toca meu rosto
E insufla em minha alma um novo alento, o rio, com sua voz de prata, declama encantos ancestrais,
E em suas águas meu corpo se rende. Sua água, doce e gélida,
Alegre e suave, envolve-me por inteiro, minha pele,
Meus ossos, tudo em mim se dissolve na terra-mãe, sinto uma serenidade abissal,
Como se cada estrela no firmamento me revelasse segredos arcanos, e tudo é sonho entrelaçado à realidade,
A vida, solta nos campos de oliveiras, onde o cansaço se metamorfoseia em poesia, a vida se recria,
Como se uma melodia de alecrim e a frescura do aloe vera
Conduzisse ao meu coração a plenitude mais absoluta.
Eu dançaria nas fronteiras entre sombras e luz, saltaria sobre rios de luar, despertaria um tempo antigo,
Interdito, para se unir a esta celebração onde a beleza brota sob cada pedra,
E sou eu, em paz, sem bifurcações ou desespero,
Somente a luz, a harmonia que emana de cada um dos meus suspiros.
No momento em que o tempo se desdobra de seu manto,
E tuas mãos, leves como a brisa de Granada, tocam minha pele,
Sinto janelas da alma se abrindo, a névoa suspira canções de antigos amantes,
E a brisa, tão fugaz quanto o voo de um pássaro sob o luar, acaricia meu rosto
E reaviva meu espírito, o rio canta com voz de prata seus próprios encantos,
E nele meu corpo se entrega. Sua água, doce e fria,
Alegre e suave, abraça meu ser inteiro, minha pele,
Meus ossos, tudo em mim se funde com a terra, sinto uma calma profunda,
Como se cada estrela no céu de Andaluzia me sussurrasse segredos, e tudo é sonho e realidade,
A vida, livre nos campos de oliveiras, onde o cansaço se transforma em poesia, a vida se renova,
Como se uma canção de alecrim e o frescor do aloe vera
Trouxesse ao meu coração a mais completa plenitude.
Eu dançaria entre sombras e luz, saltaria sobre rios de luar, despertaria um tempo antigo,
Proibido, para se juntar a esta festa onde a beleza floresce sob cada pedra,
E sou eu, em paz, sem encruzilhadas ou desespero,
Apenas a luz, a harmonia que brota de cada suspiro meu.
No crepúsculo onde o tempo de si mesmo se estende,
E tuas mãos, pálidas sob a luz do luar, tocam a frieza da minha pele,
Vejo janelas antigas se abrindo para o vazio, a névoa suspira um lamento,
E a brisa, tão breve quanto a sombra de um sonho esquecido, sobre minha face
Toca e sussurra de morte, o rio murmura seus lúgubres
Versos, e em seu abraço escuro meu corpo afunda. Sua água, doce, gelada,
Alegre e triste, envolve todo o meu ser em um véu de esquecimento, minha pele,
Meus ossos, tudo em mim se desvanece, encontro a tranquilidade
Na sombra do caos, onde um segredo é revelado sob a lua pálida, e tudo é sonho e desolação,
A vida, livre na vastidão da noite, onde o cansaço se perde, a vida se torna um reflexo,
Como se uma canção tecida de sombras e frescor do orvalho
Trouxesse ao santuário desolado do meu ser a plenitude do vazio.
Eu dançaria entre ruínas, saltaria sobre tumbas esquecidas, despertaria um tempo antigo,
Proibido, para se juntar a esta celebração sob estrelas mortas,
E sou eu, em paz, sem caminhos ou desespero,
Somente a escuridão, a harmonia que a minha respiração desenha no silêncio.
No instante em que o tempo, desdobrando-se de sua essência,
E tuas mãos, leves como o sussurro da aurora, tocam minha pele,
Percebo janelas se abrindo, a neblina liberando seu último alento,
E a brisa, tão passageira quanto sutil, acaricia meu rosto,
Reaviva-me, o rio se encanta com sua própria melodia,
E meu corpo se entrega a ele. Sua água, doce e fria,
Alegre e suave, acolhe meu ser inteiro, minha pele,
Meus ossos, tudo em mim se dissolve, sinto-me sereno,
Como se, no entrelaçar do destino, tudo encontrasse seu lugar, e tudo é sonho e realidade,
A vida, livre no campo, onde o cansaço se transforma, a vida se refina,
É como se uma canção, composta de alecrim e tão refrescante quanto aloe vera,
Trouxesse ao meu lar a plenitude dos sentimentos.
Eu dançaria, saltaria, despertaria uma era passada,
Interdita, para se juntar a esta celebração onde tudo resplandece,
E sou eu, em paz, sem encruzilhadas ou pesares,
Apenas a luz, a harmonia que se tece com cada respiração minha.
No momento em que o tempo, desdobrando-se de sua concha espiralada,
E tuas mãos, tão leves quanto o sopro de um alvorecer ainda não corrompido, tocam minha pele,
Percebo janelas a se entreabrirem, a neblina emitindo seu último suspiro,
E a brisa, efêmera e delicada como a memória de um sonho, sobre minha face
Desliza e me desperta, o rio entoa seus próprios
Versos, e em sua corrente meu corpo se rende. Sua água, doce, fria,
Radiante e suave, envolve todo o meu ser, minha pele,
Meus ossos, tudo em mim se desintegra, e encontro a paz
Como se, no labirinto do caos, um propósito fosse desvelado, e tudo é simultaneamente sonho e realidade,
A vida, desimpedida no campo, onde o cansaço se desfaz, a vida se exalta,
É como se uma canção, entrelaçada de alecrim e tão refrescante quanto aloe vera,
Trouxesse ao santuário do meu ser o sentimento mais pleno.
Eu dançaria, saltaria, convocaria um tempo antigo,
Proscrito, para se amalgamar a esta celebração onde tudo é magnificência,
E sou eu, em paz, sem bifurcações ou desalentos,
Apenas a luz, a harmonia tecida pela minha respiração.
Quando o tempo, desenrolando-se de sua própria espiral,
E tuas mãos, leves como o hálito de um novo amanhecer, tocam minha pele,
Sinto que janelas se abrem, a neblina exala seu último suspiro,
E a brisa, tão efêmera quanto delicada, sobre minha face
Desliza e me revive, o rio canta com seus próprios
Versos, e nele meu corpo se entrega. Sua água, doce, fria,
Radiante e suave, abraça todo o meu ser, minha pele,
Meus ossos, tudo em mim se desfaz, me sinto em paz
Como se, no entrelaçar do caos, um desígnio fosse revelado, e tudo é sonho e real,
A vida, livre no campo, onde o cansaço se dissolve, a vida se eleva,
É como uma canção tecida de alecrim e fresca como aloe vera
Trouxesse para o santuário do meu ser o sentimento mais completo.
Eu dançaria, saltaria, despertaria um tempo antigo,
Proibido, para se unir a esta festa onde tudo é esplendor,
E sou eu, em paz, sem encruzilhadas ou desalentos,
Somente a luz, a harmonia que minha respiração tece.
No interstício do tempo, onde os segundos se desdobram,
Tuas mãos, leves como folhas ao vento do outono,
Desenham sobre minha existência, agora um rio tranquilo,
Janelas se abrem no tempo, o nevoeiro é um convite,
E a brisa, sussurro de uma flauta entre montanhas distantes,
Toca meu rosto, despertando-me para a alvorada inédita.
O rio, antigo contador de histórias, declama seus épicos,
Em suas águas, meu ser se entrega, abraçando o desconhecido.
Sua corrente, doce e fresca, acolhe como um leito de alecrim,
Minha essência se dissolve na canção da água,
Pele, ossos e alma, em harmonia, se fundem,
Num transe onde sonho e vigília se entrelaçam,
Livre, no vasto campo do ser, a fadiga se desvanece,
A vida se renova, como uma canção de aloe vera,
Trazendo ao meu núcleo uma plenitude nunca antes sentida.
Sob a lua, eu dançaria, despertaria eras adormecidas,
Em uma celebração etérea onde a beleza transborda,
E eu, finalmente em paz, mais que uma presença - uma essência,
Sem interseções, apenas luz e a harmonia que juntos tecemos.
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Na alvorada, onde o tempo se desdobra,
Tuas mãos, arquitetas de ventos, desenham
Na carne do mundo, um silêncio de rios.
São janelas, abertas no pulso do dia,
Onde a luz murmura segredos antigos,
E a pele, essa fronteira do ser, se dissolve
Em diálogo com o invisível.
A correnteza, essa mãe de águas e memórias,
Acorda o fundo de mim, onde dormem
Os ossos dos antigos, em leitos de alecrim.
Minha alma, um pássaro entre as águas,
Se desfaz em canção, em dança,
Num transe onde a vida se reinventa,
E o ser, mais do que carne, é incêndio.
Sob a lua, dançarei, despertarei os deuses,
Em uma celebração de fogo e esquecimento,
Onde eu, renascido das cinzas da noite,
Sou todo luz, um vórtice de silêncios e harmonias.
No interstício do tempo, esse tecido fino,
onde cada segundo se desdobra em eternidade,
tuas mãos, leves, dançam como folhas no vento de outono,
traçando no vazio da minha existência, agora serena como um rio,
janelas que se abrem para tempos imemoriais, onde o nevoeiro convida,
e a brisa, qual sussurro de flauta perdida entre montanhas ancestrais,
toca a face do meu ser, despertando-me para uma alvorada nunca antes revelada.
O rio, esse contador de épicos antigos,
em suas águas, vejo meu ser a se entregar, abraçando o abismo do desconhecido.
Sua corrente, doce e fresca, me acolhe em um leito de alecrim,
e eu me dissolvo na melodia aquática,
pele, ossos e alma em uma sinfonia, se fundem,
num transe onde os mundos de sonho e realidade se entrelaçam.
Livre, no vasto campo do ser, a fadiga desaparece,
a vida se renova, suave como uma canção de aloe vera,
trazendo ao âmago do meu ser uma plenitude inédita.
Sob o luar, eu dançaria, despertando eras que dormiam,
em uma celebração etérea, onde a beleza transborda,
e eu, em paz, mais que uma presença – uma essência,
sem interseções, apenas luz e a harmonia que juntos tecemos.
No interstício do tempo, essa membrana delicada,
onde cada segundo se estende em infinito,
tuas mãos, leves, flutuam como folhas no sopro do outono,
desenhando no vazio da minha existência, agora calma como um rio,
janelas para eras esquecidas, onde o nevoeiro se estende como um convite,
e a brisa, um murmúrio de flauta perdida entre montanhas esquecidas,
acaricia o rosto do meu ser, despertando-me para uma aurora nunca vista.
O rio, narrador de sagas antigas,
em suas águas, vejo-me a entregar, abraçando o vazio do desconhecido.
Sua corrente, doce e fresca, envolve-me em um leito de alecrim,
e dissolvo-me na canção das águas,
pele, ossos e alma em união, se fundem,
num transe onde sonho e realidade se confundem.
Livre, no imenso campo do ser, o cansaço se esvai,
a vida se renova, leve como um hino de aloe vera,
trazendo ao núcleo do meu ser uma plenitude desconhecida.
Sob a lua, dançaria, acordando eras adormecidas,
em uma celebração etérea, onde a beleza transborda,
e eu, finalmente em paz, mais que uma presença – uma essência,
sem cruzamentos, apenas luz e a harmonia que juntos criamos.
No interstício do tempo, essa fina membrana,
Onde cada segundo se desdobra em um infinito,
Tuas mãos, leves, deslizam como folhas no sopro do outono,
Esboçando no vazio de minha existência, agora serena como um rio,
Janelas para eras esquecidas, onde o nevoeiro se estende, um convite sutil,
E a brisa, um sussurro de flauta perdida entre montanhas ancestrais,
Afaga o rosto do meu ser, despertando-me para uma aurora inédita.
O rio, esse narrador de lendas ancestrais,
Em suas águas, vejo-me a mergulhar, abraçando o abismo do desconhecido.
Sua corrente, suave e fresca, envolve-me em leito de alecrim,
E eu me dissolvo na canção das águas,
Pele, ossos e alma, em uníssono, se fundem,
Em um transe onde sonho e realidade se entrelaçam.
Livre, no vasto campo do ser, o esgotamento se dissolve,
A vida se renova, suave como um cântico de aloe vera,
Trazendo ao cerne do meu ser uma plenitude inexplorada.
Sob a lua, eu dançaria, despertando eras adormecidas,
Em uma celebração etérea, onde a beleza se derrama,
E eu, enfim em paz, mais que uma presença – uma essência,
Sem interseções, apenas luz e a harmonia que juntos tecemos
Quando o tempo, de si mesmo, se estende em um fio tênue,
E tuas mãos, leves, macias, tocam minha pele como a brisa,
Sinto que janelas se abrem, a neblina suspira seu segredo,
E a brisa, tão breve quanto fina, na minha face
Toca e me anima, o rio se encanta com seus próprios
Versos, e nele meu corpo afunda. Sua água doce, fria,
Alegre e macia, recebe todo o meu ser, minha pele,
Meus ossos, tudo em mim se dissolve, me sinto tranquilo
Como se, no cerne do caos, houvesse ordem, e tudo é sonho e real,
A vida, livre no campo, onde o cansaço se evapora, a vida se aprimora,
É como uma canção feita de alecrim e fresca como aloe vera
Trouxesse para o âmago da minha casa o sentimento mais pleno.
Eu dançaria, pularia, acordaria um tempo antigo,
Interdito, para participar dessa celebração onde tudo é beleza,
E sou eu, em paz, sem cruzamentos ou desalentos,
Só a luz, a harmonia que minha respiração cria.
Quando o tempo, desdobrando-se de sua própria essência,
E tuas mãos, leves, uma brisa suave, tocam minha pele,
Sinto que janelas se abrem, a neblina exala seu último suspiro,
E a brisa, tão breve quanto fina, acaricia minha face,
Despertando-me, o rio se encanta com seus próprios
Versos, e nele meu corpo submerge. Sua água, doce, fria,
Alegre e macia, acolhe todo o meu ser, minha pele,
Meus ossos, tudo em mim se esvai, me sinto sereno
Como se, no labirinto do destino, um caminho estivesse traçado, e tudo é sonho e realidade,
A vida, livre no campo, onde o cansaço se desvanece, a vida se refina,
É como uma canção composta de alecrim e tão fresca quanto aloe vera
Trouxesse para o recesso do meu lar o sentimento mais pleno.
Eu dançaria, saltaria, despertaria uma era passada,
Interdita, para se juntar a esta celebração onde tudo é esplendor,
E sou eu, em paz, sem cruzamentos ou desalentos,
Somente a luz, a harmonia que minha respiração evoca.