GUARIDA IGNORADA!
Quem é este Povo Ordeiro
Que sempre põe à prova
Este Berço de Cultura,
Em tantos anos ao Deus dará!
Passarela de músicos e Poetas,
De escritores diversos,
Por anos, de Jorge foi regaço,
Tão Amado e querido por conterrâneos,
Que se deleitam e aplaudem!
E, neste Celeiro de talentos tantos,
Quantos olhos que podem ser divisor,
Não querem enxergar e se sentem cegos!?
Mas dá guarida a forasteiros
E não apoia quem é nativo.
Mas quem é daqui sabe de tanto potencial,
O turístico, tão bem servido,
Como é esquecido por Planos diretores,
Que vê dos ganhos o que podem ganhar,
Mas não devolve a quem de direito,
O progresso diante dos olhos,
Que estranhos olhares ignoram,
Nem o retorno em forma de progresso,
Para estas massas que dá as mãos
Ao desconhecido que aporta...
E sempre bem recebido