ESPERA CANTADA
ESPERA CANTADA
Os cantos da noite,
Sentem os enterros.
O onde morre,
NO florescer das estranhezas.
Hà intensidades nas lavagens coletivas,
Ausentes de combustão.
A paz e a guerra,
Sabem beneficiar o egoísmo das localizações.
O ainda persiste,
Nas condições incólumes da esperança.
O possuir dasidas,
Já entristece o que são olhares individuais.
O turvar das sombras,
Desespera substituições.
A escrita da luz,
Debilita perguntas.
A morte da manhã,
Espera a pobreza das gerações,
Trabalhadas poeticamente,
Para os livros editados nos nomes.
Sofia meireles.