NO LIVRO DO QUANDO
NO LIVRO DO QUANDO
O quando nasce,
Nas gerações dos pertencimentos.
Os encontros mundiais,
Comtêm o desprover para os apoios.
O ter das mesmices temporais,
Trabalha para destruir,
A mente do inconsciente.
Anterior ao fazer,
O não seguro dá-se à coletividade.
A ordem religiosa e moral,
Tranquiliza o tecer.
A política do já pleno,
Angustia a metafísica.
Os desassossegos ébrios das fórmulas,
Externam os meros processos da razão.
A ciência do preceder,
Fundamenta a fé no tudo das alusões motivadas.
A crítica das subidas textuais e míticas,
Reduz o possuir.
As incertezas legendárias das etnias,
Simbolizam porções lendárias.
A literatura gradual dos apontamentos,
Erra com uma ingenuidade selvagem.
A primitiva liberdade,
Discute posicionamentos.
Os problemas arrastam o onde,
Aos convívios com as substituições.
É nas coisas dos chamados,
Que a positividade se demonstra.
As regras vivas dos choques,
Enquadram-se em relações.
As doutrinas ficam nas certezas,
Das dores apenas negadas.
Há uma sociedade,
Nas anulações indisciplinadas.
A cultura do poder,
Evidencia o senão.
Os modos das vitimizações,
Acordam as totalidades,
Para a avidez das conclusões.
As novidades da alegria,
Conquistam a sabedoria.
Os progressos nunca definem,
As frustrações dos legados impossíveis.
As adversidades concebem as condições,
Contentadas com crenças.
O estabelecer das diferenças,
Rege o viver humanizado.
O deixar indiferente,
Resolve épocas.
O ainda reflexivo e sólido do passado,
Força os sentimentos herdados,
À ausência edificante do quebrar.
Os resultados da vida,
Hoje estúpidos,
Insensibilizam as agitações dos direitos.
Os triunfos do quase,
Incapacitam os pensamentos.
A amoralidade excita,
A interna loucura à superioridade dos livros.
Sofia meireles.