NO LIVRO DO QUANDO

NO LIVRO DO QUANDO

O quando nasce,

Nas gerações dos pertencimentos.

Os encontros mundiais,

Comtêm o desprover para os apoios.

O ter das mesmices temporais,

Trabalha para destruir,

A mente do inconsciente.

Anterior ao fazer,

O não seguro dá-se à coletividade.

A ordem religiosa e moral,

Tranquiliza o tecer.

A política do já pleno,

Angustia a metafísica.

Os desassossegos ébrios das fórmulas,

Externam os meros processos da razão.

A ciência do preceder,

Fundamenta a fé no tudo das alusões motivadas.

A crítica das subidas textuais e míticas,

Reduz o possuir.

As incertezas legendárias das etnias,

Simbolizam porções lendárias.

A literatura gradual dos apontamentos,

Erra com uma ingenuidade selvagem.

A primitiva liberdade,

Discute posicionamentos.

Os problemas arrastam o onde,

Aos convívios com as substituições.

É nas coisas dos chamados,

Que a positividade se demonstra.

As regras vivas dos choques,

Enquadram-se em relações.

As doutrinas ficam nas certezas,

Das dores apenas negadas.

Há uma sociedade,

Nas anulações indisciplinadas.

A cultura do poder,

Evidencia o senão.

Os modos das vitimizações,

Acordam as totalidades,

Para a avidez das conclusões.

As novidades da alegria,

Conquistam a sabedoria.

Os progressos nunca definem,

As frustrações dos legados impossíveis.

As adversidades concebem as condições,

Contentadas com crenças.

O estabelecer das diferenças,

Rege o viver humanizado.

O deixar indiferente,

Resolve épocas.

O ainda reflexivo e sólido do passado,

Força os sentimentos herdados,

À ausência edificante do quebrar.

Os resultados da vida,

Hoje estúpidos,

Insensibilizam as agitações dos direitos.

Os triunfos do quase,

Incapacitam os pensamentos.

A amoralidade excita,

A interna loucura à superioridade dos livros.

Sofia meireles.

Sofia Meireles
Enviado por Sofia Meireles em 02/03/2024
Código do texto: T8010881
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