SEM

Francisco de Paula Melo Aguiar

Sem nada

Não respeita

O trem balada

E tudo aceita.

Sem nada

Vive de espreita

Essa é a parada

E tudo se ajeita.

Sem nada

É sempre duvidoso

Como espelho de fada

Arrogante e orgulhoso.

Sem nada

É de todo jeito

Em toda parada

É assim o sujo sujeito.

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Enviado por FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR em 26/02/2024
Reeditado em 26/02/2024
Código do texto: T8007328
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