No presente do destino.

Minha mente é um turbilhão de pensamentos,

Transbordando conforme as palavras nascem,

Em cada grão da ampulheta,

Mais e mais oxigênio é gasto.

Os dias frívolos me fazem tecer com o suor escorrendo pelos cantos da face do pêndulo.

As palavras escritas no vento, retornando pelo tempo.

Estamos dispostos, distantes e distraídos com o amanhecer.

Os sorrisos já não são os mesmos.

Os abraços esquecidos e a alegria por desfazer.

Daquilo que já não é,

Com aquilo que poderia ser.

Estamos vagando para o entardecer.