Mentira
Mentira
Loucura indecente!
Na boca intrépida flutua mentira…
Força do pecado, perdido, destruído
Na mente insana, desumana.
Motivo vago, dissimulado
Ilusão que percorre o jardim da memória…
Verseja no cume balela em desagravo,
Em incertezas, motivos fúteis.
Horizontes de escuridão, flutuando sandices
Mistério de força pérfida vivida,
Obscuro mundo que aos poucos constrói
Com suas palavras desacreditadas.
Cenário de escravidão, incertezas…
Não há quem acredite em seus pretextos
Maledicência confeccionada? pretensão,
Já quase exaurida estou.
Minha alma está desnuda de perceber sandices
Covardia da sua mente desvalida…
Abrindo uma fenda no meu peito,
Testemunho que a percepção obriga a sentir.