VULCÃO
Tenho comigo um vulcão
Louco de sentidos
Ainda adormecido
Esperando solução.
O homem com razão
Explora o escondido
Porém o caminho
- quem abre?- que chave na mão?
Lava de escuridão...
Corre rapidinho.
Ouço um gemido
Sonoro de canção...
A poesia surge, então,
Deste cantinho
Fogo íntimo
Chamado coração!