FIM!

Eu andei sem rumo,

pelo limbo, no infinito, até o fim,

eu jurei para mim mesmo,

que isso nunca mais, iria acontecer,

outra vez.

Então senti um corte frio,

na espinha e descendo,

E então eu vi o vazio

e ele me viu e se abriu

e lá vou eu de novo.

Ainda restava uma inocência,

em algum lugar misterioso,

na minha mente, num porão,

mas, eu senti ela se esvair.

pelo ar, pelo chão,

foi em vão.