Contida
Apaziguei a briga
Cantando miúdo
Fingindo calmaria
No meio do riso escuro
Cantei forte e sem lamento,
Esse mundo de tormento
Que me abraça de vez em quando
Pra me mostrar o pouco encanto
Dormi forte e dormi bela
Arrasando a manivela
Desse barco estupefato
Que me arranca desse estado
Um dia há de ser eu
A que cantará na claridão
Morrendo todos os dias
Pra matar esse breu