Infinita"mente"...
É o meu mais profundo vácuo peitoral, que nunca compreende que tenham me dito, que haveria somente uma maneira de sentir, de gritar...E como fica o poeta? Que grita tão intensamente, sem precisar externalizar com o grito da voz, mas que na construção rítmica de um verso, mesmo assim, não consegue expor toda a euforia constante de dentro, toda aquela, que uma vez sozinho, conseguiu saber da multidão que cabe em si. A multidão, que não sabem, que só vêem na quantidade de pessoas, e que o poeta sabe, estar presente em si, na infinitude emocional, sentimental, e por fim na infinitude do que nunca souber compreender...