NÃO DO NUNCA

NÃO DO NUNCA

O não visual,

Lava o possuir,

Habitante no florescer.

O subir das funções materiais,

Aprecia as demonstrações,

Dos lugares intensificados pela esperança.

Os nomes são provenientes,

Do ter com as vozes do tudo coletivo e circulante.

As preparações sãs da fome,

Alimentam pessoalmente as condições,

Cegas pela iluminação dos olhares claros.

O resplandecer dos pensamentos,

Desmorona perdas.

As mesmices dos sopros derrubam,

O egoísmo instintivo das direções,

Substituídas por comparações.

O agora vaga,

Nas buscas das vezes.

O nunca das adversidades,

Pede sempres iguais.

Sofia Meireles.

Sofia Meireles
Enviado por Sofia Meireles em 26/01/2024
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