NÃO DO NUNCA
NÃO DO NUNCA
O não visual,
Lava o possuir,
Habitante no florescer.
O subir das funções materiais,
Aprecia as demonstrações,
Dos lugares intensificados pela esperança.
Os nomes são provenientes,
Do ter com as vozes do tudo coletivo e circulante.
As preparações sãs da fome,
Alimentam pessoalmente as condições,
Cegas pela iluminação dos olhares claros.
O resplandecer dos pensamentos,
Desmorona perdas.
As mesmices dos sopros derrubam,
O egoísmo instintivo das direções,
Substituídas por comparações.
O agora vaga,
Nas buscas das vezes.
O nunca das adversidades,
Pede sempres iguais.
Sofia Meireles.