Aquebrantamentos...

Aquebrantada, para além do corpo...

No despencar, do meu inteiro...

No fervilhar das emoções, desconhecidas...

Se até para mim!

Se até para, tudo o que não for divino...

Imagine para ti, que sendo o rastro mais sonhado do "não se fazer"...

Não o é...

Não é possível evitar...

E se os dedos tremeram, nada episódico!

É o tudo, que nunca pôde vislumbrar...

Jogados! No penitenciado, que desde que nasceram em físico, não se conheceram em mente!

Aquela frecha, da porta do grande manicômio que criaram...

Esqueceram de fechar...

E me importo, tanto!

Que vendo...

E que não pude!

E que não quero!

Gritos, e os mais assombrosos possíveis, das vozes que não cessam das mentes, que sem trabalhar, não

puderam ver...

Que espanto, nos meus carinhos...

Que no me sentir, o mais estranha...

Tomei, cada ofensiva que tomam como o principal...

Como o célebre desastre...

O mais célebre!

Que ao protagonizarem, não há mocinho, não há vilão...

Somente, o mais estapafúrdio que nem denominado haveria de ser...

Não se intitula o todo...

E nem sequer, seu contrário...

Nada, a fazer...

Driblo, congestiono...

Tentei, por tantos entraves...

A realidade, que me realiza e des"realiza"...

No vago do escuro..

No vão dos nós...

No irreal, do que for universal...

Me recordo, da vida lúdica...

Me tropecei, em cada molécula do meu todo...

Sem todo...

Nunca foi...

Ou o é...

Muitas vezes, sim...

Nem tantas, não...

Num terrível paradoxo, o ilusório é tocável...

E o tangível, nunca existiu para os fragmentos de consciências, que ao se desprenderem do absoluto, deu nem sequer um terço para o "ser humano"...

Gisele Maria
Enviado por Gisele Maria em 24/01/2024
Código do texto: T7983963
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