Oco desconhecido...
Preciso da solidão, como o castigo mais prelúdio...
Me inteiro, assim...
Cansando de fugir do palpável...
O óbvio, que tantas vezes não o é...
O desconhecimento, que tange a porta sem saídas...
O mistério, é muito mais imenso...
É o imenso, que jamais será identificável...
Subentendido, ficou o oco pelos meus...
E sai o impronunciável...
Os becos do infeliz...
É só preciso sentir...
Falei, com estranheza...
Cuidado! Para que o visto, não seja sempre o aceito perante a imensidão...
Que a injúria, não seja a constante que te faça penar...
Desconheci, e me entranhei no ato...
Que o diabo, da carne espalhada, deixe de contemplar a tanta desgraça...
Tudo no mais simples, do que me arrancou e lançou....
É o meu pulsar!
E a agonia da inversão das palavras...
E o sumo testemunhado...
No que me acordei assim...
E não será diferente, pelo o que viu a vontade...
As incoerências, daquela fuga de uma criança...
Sou perplexa, e não me acerto...
Me viciei, na luta do doido contra o absoluto...
E que a entidade, se seria a ordem de todo esse escapatório...
Me matou! E não sabe!
É só no pressente...
Meu pai! No que sente!
Não me recolhi, para fazer a criatura...
Não doeu, porque passou pelo espectro...
Não diminui as palavras verbalizadas, para fazer silêncio...
O ser humano, mais ponderado chama por um pai!
Ofertaram a tão conhecida divindade, para a imposição...
Meu Deus! É o louco!
A exagerada necessidade, de rejeitar a solidão...
O exagero, principal...
E pensam mesmo, a normalidade, como seio materno...
A mescla. O indivíduo e o incognoscível...
Saltaram do único tipo de mistério, para a imposição do conhecido...
Que se minha ordem geral, é minha!
Foi pronúncia, desde o afeiçoamento pela verdade...
Lucidez ou não, me abstenho...
E fico, com um tipo diferente de mistério...
O mistério, que nunca será compreendido...
E nunca/ e/ sempre...
E nada /e/ tudo...
E tudo, sem sempre a ver...