Perpétuos!
É o que me dilacera, por tanto pensar, que o despercurso das anomalias...
Como?!
Não sei!
E que o secreto, que nunca souberam...
Cada ponto das feridas, dos nós pelos avessos...
No desintegrado da injúria...
Perpétuos, porém, das vísceras que só viram...
Só!
O mal acabado!
Só!
Que terror, que me cerca!
E que não para!
Seria estúpido!
Carcerário!
No céu do inferno, a que chegam...
É a única união, presenciada face a carne sem estímulos autênticos...
No que me enreda, cada vento soprando as vértebras...
É de certeza!
Que o incerto da tortura, foi a ante"prisão"...
Se seríamos o todo?
Se unicamente fomos...
E qual? Mas, qual?
Delírios perturbados...
Calejei, e estapeei os desnorteados que não queria ver...
Apartados do soberano...
O que há em cima, há em baixo...
Mas, chegaram ao céu...
Não se calem, que o promíscuo foi feito como um céu...
E o princípio da correspondência, esquecido em algum pedaço de bondade...
Fizeram do inferno, o dual que no inferno dos sentimentos, alcançou o céu, quem se atreveu...
Que agnosticismo, tão crente de si!
Tão crente de querer!
E por tanto, reverberar o que não cansa de interpretar...
Andam pelo inverter da excelência...
No pós-capitalizar, das não relações...
E que me fecho!
E que me isolo!
Nada mais, imploro...
Porque acreditar não foi feito, para mim...
Não estreitem as altas voltagens do cérebro que pensou...
E que de presenciar o próprio, cortar da sua carne, no terrível sofrimento...
Uniu...
Concretizou...
E nunca mais!
No imparável transcender...
Abdiquei da razão, e nas agonias da lucidez, jamais serei...
Descentralizei!
Agonizei!
Não sei!
Não sei!
Não sei!