Temple of the door!
Navalha na carne, todas as escolhas possíveis,
Toda cara sem face, das imagens de Plínio,
Batição de lata até chamar um otorrino,
Como se a zoeira fosse uma arquibancada,
Traje sem traje com jeito de importado,
Toda agressão que o visual sofre & permitem,
Nada no cérebro para algo acrescentar,
Ninguém quer migalhas, sucesso meteórico sim,
Aquela pressa desnecessária para chegar a nada,
De lugar alguma até alhures com escombros,
O ombro que mal toca um lado bom da cama,
Subiu o tom, caiu de queixo, mal que passa,
Quanta merda espalhada pelo ar amanhã,
No quarto dia de chuva miúda, alhos & vampiros,
Fotografia de fundo azul com fantasma aparente,
Acertos programados rondando o zoológico,
Quarto de milha ou leiteiras, algumas engordas,
Terreno raso para alguns devaneios à noite,
Retoque que o computador cria, álgebra mista,
Correntes cercando o teatro fechado a vapor,
Paulicéia gritando, outra nua correndo pela rua!
Peixão89