"Des"sociar...
No que se concebe a erosão dos sentidos...
Misteriosamente, enganosos?
Multi-razões para crer?
Múltiplas facetas da dor...
Voluptuosamente, escancarou o vento, as deslealdades do desprazer que sentem, ao tanto buscar prazer...
Gritos conscienciais, ecoam no deixar escapar, o que a repressão tanto tentou reprimir...
E que não recalquem...
Que pare o recalque...
Que se mantenha...
Que?
Quê!
Cólera, angústia no despero...
Que o autointerminável, no que me cancela a agonia...
Apaziguou, no cansaço da persistência...
Neuroses...
Psicoses...
O majestoso celebrar, da própria constituição humana...
Nunca proveu de nada...
Nunca proveu do testemunhar de tanto...
Me deprimiu pensar, que a "des"sociedade, sabotou a própria vela da direção...
A ansiedade, generalizou-se na constante desfacela de um tremer inquieto da podridão...
Que se viveu, não viu...
E que se nunca verá...
Fugi, por enxergar as celas do sufoco...
Corri por mil, dentro do meu corpo, estapafúrdia com o constante enfastiar das sensações...
Pelos "Atos Falhos", do que esqueceu...
E esqueci, porque todos esquecem...
E por exato, porque todos querem se livrar do ritualismo da carnificina "des"humana...
O inconsciente, alojou em si, o que não querem saber...
Das neuroses de guerra...
Do obsessivo paranóico...
Dei um nó, nas tripas da ganância, e vi a sujeição humana, no famigerado lutar pelas incoerências...
Narciso, uma vez frente a própria imagem, viu mais alguma coisa, a não ser a ilusão de um reflexo?
O mesmo alienante, uma vez que não souberam que o tão efêmero corpo, inaugurado face o nascimento perante a própria morte, só poderia viver para residir a um espírito, que ou se constrói, ou engolido pela boca da carne, se arruinará...