E no mal...
Beirei a catástrofe das sensações...
E no mal, que aquela pessoa me fez...
E no mal que ela me fez...
E no mal que ela me fez...
E no mal que ela...
Essa pessoa, pode ser você...
Essa pessoa, pode ser ou não ser..
Essa pessoa, pode ser o próprio poeta...
Que na arte do masoquismo, escolheu a dor do refúgio...
A arte, que esmaga...
Que matou, e o deixou vivo...
E no mal que alguém me fez...
E no mal que se fez...
Fez, por si próprio...
Retida...
No canto, encolhida...
E no mal que, presenciei...
E no mal, que não sei...
E no mal, que só sei da não existência, perante o verde 🍃🍃🍃
Que minha retórica, bem precioso, que a minha escrita, profundeza que se deleita, que sabe de fato o que é o "ser"...
E no mal, que o masoquismo fez...
Relutância da vida...
Vi o doido andar, por noites...
Vi o doido...
O doido, era conhecido prezados...
O "doido", se foi...
E me deixou com a terrível angústia, de tudo o que vi...
E no mal, que a angústia me fez...
Essa juventude, que não aceita a época em que vive...
Que não vive, a época em que não aceita...
E no mal, que se fez...
E no mal, que maldito!
Aquele "doido"...
Não exclusivo...
Tropeço, com "doidos"...
Desde a minha a casa, nos horrores que acompanhei...
A bendita loucura dos "doidos", e a sabedoria que colhi...
Não querem os deixar viver...
Brinde, a poesia 🥂
E no mal, que me fez...
E no mal, que ela toma como para si própria, o direito de existir por si...
Ninguém a escreve, ela sozinha, tem a arte da manifestação...
"Doida", pelo mal que o masoquismo se fez presente, no melancólico...
No aflito do perfeccionismo...
É isso, prezados...
E no bem, que se fez...