AMOR À FÉ

AMOR À FÉ

O amor distancia,

O quando que é feito,

Pelas humanizações das definições.

As partilhas das mesmices pessoais e inconscientes,

Vivem os dias,

Em sintonia com a perfeição.

O sempre emocional,

Sente uma saudade,

Refletida nas unicidades das condições.

Os desejos das metades,

Têm o possuir como uma aproximação.

Os saberes do não,

Dão mais às escolhas.

As ausências da alegria,

Tornam a igualdade,

Um meio de lembranças.

A história abraça os sorrisos,

Que hão de dançar em opções demonstrativas.

Os sonhos planejam os projetos,

Juntos ao futuro.

O anseio da estabilidade cobre,

O tudo purificado,

Pelo trazer das certezas.

A profundidade relativa aos deveres,

Enxerga a clareza coletiva e individual dos intervalos.

A vida quer,

Um já possível.

O prazer convicto,

Entende o jamais,

Como uma felicidade dos modos.

Os encontros das direções trabalham,

Para os crescimentos das substituições.

Os momentos do após,

Cuidam das grandezas.

As impossibilidades descrevem as intensidades,

Das novidades derramadas em apoios.

A fortaleza dos laços,

Ama as horas,

Do ver flutuante.

As ideias nobres quantificam,

Os registros das palavras honradas.

As permanências do agora,

Exteriorizam a esperança da fé,

Aumentada pelas adversidades.

Sheila Gois.

Sheila Gois
Enviado por Sofia Meireles em 03/01/2024
Código do texto: T7967707
Classificação de conteúdo: seguro