No coletivo
Não me cabe dizer
Ó majestosa figura
Que do ventre
Sagrado e acolhedor
Fará surgir àquele tão esperado salvador
Pois
Se dessa espera pode esperar o universo
Quem mais terá direito do contrário?
Disse essas palavras e desceu
O homem que subira no coletivo
E todos mudos ficaram
E o homem sumiu na multidão