Devaneio
Onde iremos? Até onde podemos chegar assim?
O mal reside nas coisas mais belas, instrumentos, a verdade reside nas coisas feias, não pretenda
Do lado de fora sinto o sol despertar meu chamado
Acançando a razão, minha mente é uma taberna
Bebidas transformaram-se em lágrimas frescas, garrafas em lágrimas puras
Razão em pulso, escombros, minha autoridade em semblante agudo
Dissipo, saio, encontro meu espírito
Onde iremos assim?
Você me disse que amava, mas as coisas não assim, não amamos à séculos, porque deveria confiar em mim?
Te amar é complicado, até onde podemos chegar assim?