ENVERGONHA...

Há no peito, quanto no cotidiano, o amor que entrego, aos prantos estarei aguardando, desses seres humanos, passa no tempo se odiando, quando todos precisam dois pares de mãos ao último sono.

Comentados nesse desabafo, não sensibiliza corações desumanos, o solo onde pisam, também pisão os humanos, onde tempo reserva percentual semelhante , após último capítulo de histórias enaltecidas ,ou que envergonha....

José Nilson Sena
Enviado por José Nilson Sena em 04/12/2023
Reeditado em 04/12/2023
Código do texto: T7946602
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