Letra por letra

Na escrivaninha, um solo aberto ao tempo.

A luz o ilumina com avidez...

Como quem tem pressa de não perder o trem.

Táxi! Táxi!

Penso ter vivido no futuro para impressionar os conceitos do que pode, ou, poderia ser.

É agridoce, o poema inacabado.

Parece indie rock.

Tem um cheiro de possibilidades, mesmo definido.

As interpretações estão abertas.

Seriam os deuses, astronautas?

Fica a dica.

Falo deste que vos salta aos olhos.

Letra por letra.

Benilton
Enviado por Benilton em 01/12/2023
Código do texto: T7944545
Classificação de conteúdo: seguro