Letra por letra
Na escrivaninha, um solo aberto ao tempo.
A luz o ilumina com avidez...
Como quem tem pressa de não perder o trem.
Táxi! Táxi!
Penso ter vivido no futuro para impressionar os conceitos do que pode, ou, poderia ser.
É agridoce, o poema inacabado.
Parece indie rock.
Tem um cheiro de possibilidades, mesmo definido.
As interpretações estão abertas.
Seriam os deuses, astronautas?
Fica a dica.
Falo deste que vos salta aos olhos.
Letra por letra.