Como ponto...
Como ponto
Uma partida em falso
Uma outra conversa
A blusa aberta no Metrô
Saltam os desejos
Para uma realidade, quase sempre
Diferente
O olho fecha
Um cisco falso
Uma e outra lágrima
Mais um botão aberto
Fomentam outros anseios
E a realidade nem é a mesma
Incoerente
Mãos cobrem o rosto
Na vergonha de suas pernas
Com o olhar incerto
Você levanta, boceja
Mas foge na vista do mundo.
Peixão89