Malabares poéticos
No equilíbrio das letras
elas, em elos,
vão e vêm
emitem sentires
arremessadas
feito bolas
clavas
bastões,
tochas que aquecem
as palavras
facas que abatem(?)
as saudades
E giram
às mãos
em poesia
e destreza
até o ápice:
um coração...
e ele, atônito,
transpassado e
entontecido, pois
ali mora o amor
equilibrado
Aprumada'crobacia!