Falas vizinhas

A catarse das palavras alheias

Sobre o meu bem estar

São ferrões de escárnio sobre minha plenitude

Eu vi e ouvi o que não deveria ter ouvido

Eu perguntei e sondei a quem não devia dar ouvidos.

Mas, agora é tarde.

Se antes eu corria, agora eu perecia

Não por enfermidade ou moléstia qualquer

Mas pelo amargo doutrinamento das palavras. Um devedor, pecador fui tudo e por muito pouco já me encontro como um nada

Paulo Alcides
Enviado por Paulo Alcides em 16/11/2023
Reeditado em 18/11/2023
Código do texto: T7933591
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