Falas vizinhas
A catarse das palavras alheias
Sobre o meu bem estar
São ferrões de escárnio sobre minha plenitude
Eu vi e ouvi o que não deveria ter ouvido
Eu perguntei e sondei a quem não devia dar ouvidos.
Mas, agora é tarde.
Se antes eu corria, agora eu perecia
Não por enfermidade ou moléstia qualquer
Mas pelo amargo doutrinamento das palavras. Um devedor, pecador fui tudo e por muito pouco já me encontro como um nada