Renascendo da poesia

permita-te fazer o retorno

ao teu tempo não contado

e embrenha o útero etéreo

duma poesia cheia de viço

abriga-te nele, tal embrião

por nove épocas de sonho

sorve, gira, e faça piruetas

até se por de ponta cabeça

e renascer da sensibilidade

fundido à alma dos poetas

isento da feiura que sabias

leve, pra ‘voar fora da asa’

-- esse poema foi publicado em meu blog pessoal (https://antoniobocadelama.blogspot.com/) em 06/11/23 --

Antonio L
Enviado por Antonio L em 06/11/2023
Código do texto: T7925803
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