AINDA TRANQUILO
AINDA TRANQUILO
As direções das entradas habitam,
No jogar do fim avistado.
O ainda pessoal,
Repousa em individualidades.
O não é suficiente,
Para as reparações do vazio demonstrativo mas respirável.
A existência da esperança adversa,
Diminui o onde do poder vivo.
O pisar substitui,
O talvez pelo mundo das definições.
Algo construtivo,
Amanhece nas horas dos meios,
Pelo tudo estável e tranquilo.
Sofia Meireles.