INTRÍNSECOS
HÁ UMA DOR PUNGENTE,
ESCONDIDA,ENCARCERADA,
POUCO SABIDA,IGNORADA,
DE DUPLA FACE, FACE Á LIBERDADE
CABÍVEL NUM PAPEL,
POR HOMENS DE HISTÓRIA,
QUE SÓ VÊEM O APARENTE E,
CERTAMENTE,IGNORAM SUA VERDADE.
O VISÍVEL SE ADIANTA,
É EFÊMERO E COMUM!
QUERO SABER DA ALGEMA,
INTERIOR QUE O SER QUEIMA,
PELA DUALIDADE DA GUERRA SANTA,
DITAMES INFAMES
QUE REGE O SER DE CADA UM...
SER LIVRE É PRENDER-SE A DITAMES,
É OUVIR VOZES AMADAS,
AINDA QUE AMARGAS,
SEM DAR VEXAMES...
SER LIVRE É SER CONDICIONAL,
"AQUI O BEM,ALI O MAL",
"EU LHE ACOLHO SE..."
"SOU AMADO SE".
SER O QUE SE É,NÃO É CORRETO,
É CERTO!
HÁ UMA MULTIDÃO SOLTA E APRISIONADA,
ANTES TRANCAFIADA NA PRISÃO...
NÃO SOMOS QUEM QUEREMOS SER;
NEM VIVEMOS POR SATISFAÇÃO,
POIS QUE FACE AO PODER PODRE,
SOBERANO QUE DATA DE MILÊNIOS,
"SABER DE SI É SE PERDER",
"NÃO SE ABASTECE DE SABER"...
MULTIDÃO IRMANADA,A DOR NOS COBRE!
A DESCOBERTA DIUTURNA,INTERNA,SUSTÊM-NOS.
Magda Helena Coutinho(Maghe,aos 08 dias do mês de novembro de 2007,às 00.50).