Encarcerado na mente
Presos na consciência
Mentiras...
Do presente passado
Vertido...
Segredos não revelados
Décadas passam
E num túmulo jaz
Quietude...
A madeira que cela
Destruída...
A cela úmida, fria.
O cárcere numa mente
Tumultuada, gélida.
Segredos são versos
Ocultos...
E o sol volta a raiar
Todos os dia.
A cova é funda,
Imunda...
Inunda o coração
que mantém...
Segredos...
Uma linha tênue entre
O ser é o perceber
Da linha escrita.
Silenciosa e escondida
Do mundo.