VIKINGS: REENCARNAÇÃO/METEMPSICOSE - MORTOS GUARDIÃES DO CLÃ

A MORTE não era um termo ABSOLUTO Nem RUPTURA RADICAL. Considerada

SIMPLES MUDANÇA DE ESTADO. Morrer era passar ao estado dos ancestrais,

Com o saber e PODER TUTELAR. Pode-se retornar à REENCARNAÇÃO ou

METEMPSICOSE, que era limitada ao clã. PERPETUAR um nome era RESSUSCITAR

UM ANCESTRAL, não ocorria uma marca CLARA ENTRE VIVOS E MORTOS.

A circulação de um domínio não era jamais interrompida – mortos informavam

Aos vivos sob a forma de aparições ou revelações. Não possuíam consciência

Clara doutro mundo: é cristianismo que o introduziu. As fontes literárias, não temos

Só um e sim vários mundos intercalados.

Os MORTOS são os GUARDIÃES DO CLÃ

COMUNICAM com os VIVOS através de sonhos, aparições, signos e símbolos.

DESTINO NÃO ERA INDIVIDUAL,

QUALIDADE PRÓPRIA DE FATALIDADE.

A fala “NOSSA FORÇA” e de “NOSSA CAPACIDADE DE VITÓRIA”, externaliza.

Palavras além de companheiros de escolta: A LONGA CORRENTE, dos ANCESTRAIS

QUE FAZEM SUA IDENTIDADE, MORAL,

ÉTICA, VALORES & COSTUMES.

Samanta Reis
Enviado por Samanta Reis em 05/10/2023
Reeditado em 02/05/2024
Código do texto: T7901941
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