Estilhaços
As vezes tem algo que quebra em nós, talvez seja a fé que reduz nossa força, mas mesmo assim minhas mãos escrevem a tua procura.
Minha boca te chama através do subconsciente, que se atreve a lutar por esse amor intransponível dentro de mim.
Em cada pôr do sol, em noites estreladas ou não, o suspiro que grita seu nome, até mesmo em tardes de agonia.
Solidão que faz sentir sua falta, a alma sabe
que te machuquei por dentro e por fora, a pele e poros hoje sentem falta do eu e você.
Uma casa vazia, um vaso quebrado, assim é meu coração dorido tentando voltar no tempo em que o amor saia em teu sorriso.
Marcos Fernandes