A CARNE
Francisco de Paula Melo Aguiar
A carne é o tempero
De tudo que tem
Na vaidade do apelo
Onde nada é de ninguém.
Tudo vem do pó
E para lá voltará
Antes de vovô e vovó
E assim eternizar.
Foi assim no inicio
E no durante
De tudo a principio
Não de agora em diante.
A carne não precisa
De tempero algum
É o início e o fim da pesquisa
Presente em qualquer um.