Premissas
Não rogue ao tempo as benesses da vida
Que por vivida atingiu o normal,
Não vale o rogo do choro doído,
Que por meritória, não se fez real.
Dentro a armadura da indiferença
Floresce a crença e murcha o saber
Não faz a verdade tão só o que se pensa
Não faz a vitória tão só o querer.
O passado é livro, o futuro é o branco
As causas não fazem valer as ações
O que julgas ser, plenamente correto,
A vida rejeita, expondo as razões.
É mais humilde aquele que ouve
Ou o orador de peito farto?
São quatro os motivos que fazem o justo:
O primeiro, o segundo, o terceiro e o quarto.