TRABALHO E FÉ!
Oh Pai amado!
Como suportar tantos desatinos
Desse coração que bate em meu peito?
De tantas dores que chegam aos borbotões,
Que me faz sangrar sem conta?
Como conciliar o dia a dia,
Com tantos sentimentos antagônicos,
Que me furtam o sono e deixa
Minhas noites tão insones?
E inda me seguro querendo acreditar
Que tudo passa...
Mas, a que custo?
Se só a solidão é o meu presente!
E não sei até quando suportarem,
Por enquanto e em todo o tempo,
Me apego à fé e ao trabalho interior,
Para conseguir forças... respirar!