Tropeços

Eu também não sei onde esse mundo vai parar!

Eu também não sei de teus tropeços na realidade.

Não quero vê-los. Fecho os olhos e sigo.

Não compreendo todas as figuras de linguagem.

E fico me perguntando que diferença há

entre o que é virtual e o que é real?

Se há, preciso me mostrar...

se não há, estou correta em minha visão.

Mas... também já gesticulei ao vento...

e descobri que, geralmente,

quem pede desculpas não é quem pisou,

mas quem é pisado pelos pés que tropeçam...

Dedicado ao Poeta e Escritor Oscar Krost.