escravo
Tua chama
Chama
Labareda
Arrisco tocar
o azul metano
Que desponta
Na lambida
tua língua
Fantasio ser
O alimento combustível
A sucumbir-te
Quase escravo
A satisfazer-me
Toda sorte
De desejos
Em barganha
Da carne
Por onde guias
Tua lava
Até dormires
Enternecido