INEXISTÊNCIA!
Quem consegue, em sã consciência,
Atinar com tantos desatinos.
Braços cruzados de querer e bem segurar,
Quem está todo o tempo desprotegido: O Povo!
Que em suas comunidades
Se encontram e se acham sempre à mercê...
Dos crimes ditos organizados, dos larápios,
Dos tráficos que estão em todos os recantos.
E queres mais retratos de ineficácia!?
Hoje Polícia não e mais sinônimo de porto seguro,
Nem MP dá equidade aos cidadãos,
Quem mata sai nariz empinado pela porta da frente,
Mesmo afirmando e confessando o praticado,
Ninguém põe a ferros e faz pagar o ato.
Nem o Paço e nem o Estado
Faz esforço algum pelo bem do povo!
Nativos ausentes estão bem escondidos,
Deixando livres e a bel prazer,
Que desconhecidos cheguem e administrem!
Até quem é doutro lugar,
Quer aqui dirimir, dirigir... E até mesmo agora!?
Mas quem está a se ultimar e mal respira,
Abre as portas desta casa para quem chegar.
E, a ele não, nada mais importa!
Está de malas prontas para partir!
Como nativos reagem a tanto ultraje!?
Quem saberá como age a espécie!?
Se depositada, pix dado... Ou em mãos!?
Fielmente em paraísos fiscais!
Só sei que quem está já indicou outro,
Como em todo quinhão desse território!
O povo é sempre lançado à sua sorte,
Quem pensa em tantos!?
Sua Casa quem bem cuida é só você!
Só a oração e o trabalho são refúgios seguros!
Vamos pensar mais e sempre... Em nós! Que achas?