INEXISTÊNCIA!

Quem consegue, em sã consciência,

Atinar com tantos desatinos.

Braços cruzados de querer e bem segurar,

Quem está todo o tempo desprotegido: O Povo!

Que em suas comunidades

Se encontram e se acham sempre à mercê...

Dos crimes ditos organizados, dos larápios,

Dos tráficos que estão em todos os recantos.

E queres mais retratos de ineficácia!?

Hoje Polícia não e mais sinônimo de porto seguro,

Nem MP dá equidade aos cidadãos,

Quem mata sai nariz empinado pela porta da frente,

Mesmo afirmando e confessando o praticado,

Ninguém põe a ferros e faz pagar o ato.

Nem o Paço e nem o Estado

Faz esforço algum pelo bem do povo!

Nativos ausentes estão bem escondidos,

Deixando livres e a bel prazer,

Que desconhecidos cheguem e administrem!

Até quem é doutro lugar,

Quer aqui dirimir, dirigir... E até mesmo agora!?

Mas quem está a se ultimar e mal respira,

Abre as portas desta casa para quem chegar.

E, a ele não, nada mais importa!

Está de malas prontas para partir!

Como nativos reagem a tanto ultraje!?

Quem saberá como age a espécie!?

Se depositada, pix dado... Ou em mãos!?

Fielmente em paraísos fiscais!

Só sei que quem está já indicou outro,

Como em todo quinhão desse território!

O povo é sempre lançado à sua sorte,

Quem pensa em tantos!?

Sua Casa quem bem cuida é só você!

Só a oração e o trabalho são refúgios seguros!

Vamos pensar mais e sempre... Em nós! Que achas?

Claudio Dortas
Enviado por Claudio Dortas em 01/09/2023
Reeditado em 18/09/2023
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